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Azeite extravirgem: 8 mitos e verdades sobre os benefícios desse ingrediente!
Guia Culinário 08/11/2016

Azeite extravirgem: 8 mitos e verdades sobre os benefícios desse ingrediente!

Um toque de azeite extravirgem faz uma diferença e tanta em nossas receitas do dia a dia, não é mesmo? Um dos alimentos mais consumidos por nós brasileiros, esse tipo de azeite oliva, mais fresco e menos calórico, contudo, ainda é motivo de curiosidades, onde algumas são verdadeiras e outras não. Sempre ligado à alimentação saudável, o ingrediente possui algumas características bem peculiares que valem a pena serem destacadas, enquanto outras precisam ser desmitificadas. Descubra 8 mitos e verdades sobre o azeite extravirgem, seu poderes nutricionais e benefícios para a saúde!

O azeite extravirgem é um ótimo exemplo para a máxima de que em “toda regra, há exceção”. Pois, quando falamos em azeites em geral, logo associamos esses produtos às questões de mais ou menos gorduras, quantidade de calorias, formas de uso, etc. Nesses quesitos, a cada dia, estudos comprovam que o consumo moderado da versão extravirgem garante as denominadas “gorduras boas”, que beneficiam o organismo, prevenindo, por exemplo, doenças cardiovasculares e, até mesmo, ajudando o emagrecimento. Abaixo, a nutricionista Luciana Novaes separou 8 mitos e verdades sobre os poderes desse ingrediente.

Mitos e verdades sobre o consumo de azeite extravirgem

1 – “Previne doenças crônicas”

Verdade – Rico em agentes antioxidantes, a azeite extravirgem é um potente inibidor de radicais livres, que enfraquecem as defesas do organismo. “Ele é rico em ômega-9, além de outras substâncias importantes que são antioxidantes como tocoferóis, compostos fenólicos, vários minerais e vitaminas do complexo B. Um bom azeite, consumido de forma correta, auxilia na redução da incidência de doenças crônicas não transmissíveis, como enfermidades cardiovasculares, hipertensão, reumatismo, osteoporose, cânceres e diabetes”, explica a profissional.

2 – “Ajuda a perder a barriga”

Mito – A ciência ainda não comprovou essa tese, no entanto, alguns estudos apontam que o consumo em pequena quantidade e de modo regular auxilia na diminuição da gordura visceral. Contudo, não há uma conclusão determinante sobre esse ponto.

3 – “O azeite não deve ser usado em frituras”

Verdade – Quando aquecido por um longo período, o azeite perde suas características benéficas e sua gordura não é mais consideradas adequada para o consumo.

4 – “Posso consumir azeite à vontade, porque ele faz bem à saúde”

Mito – Apesar dele fazer bem, continua sendo um produto de muita caloria, por isso, de acordo com a Dra. Luciana, 2 colheres de sopa por dia já será uma quantidade suficiente para trazer benefícios a saúde. “Não existe nenhum produto que consumido em excesso será benéfico”, ressalta a profissional.

5 – “O azeite é melhor do que o óleo de soja”

Verdade – O azeite extravirgem é superior aos outros óleos vegetais (soja, canola, girassol…) por possuir uma combinação de elementos importantes a nossa saúde. Mas se for utilizar fritura, os outros óleos acabam sendo melhores para esse fim por aguentar temperaturas maiores sem perder suas características.

6 – “O azeite de cor verde é melhor do que o dourado”

Mito – A cor do azeite tem a ver com a utilização da azeitona verde ou madura, não trazendo qualquer influência sobre a qualidade do produto final.

7 – “Consumir azeite é bom para o cérebro”

Verdade – Como é um produto rico em antioxidantes, ele consegue preservar por mais tempo a função cerebral. “Para se ter esse efeito é necessário um consumo regular, em pequenas doses de 1 a 2 colheres de sopa por dia”, indica a nutricionista

8 – “O melhor azeite extravirgem é o extraído por primeira prensagem”

Mito – Pela legislação, todo azeite extravirgem é obtido através de modo mecânico como a prensagem, não sendo a quantidade de prensagens no fruto que garantirá a qualidade. O que é interessante é a informação de que a prensagem é a frio, preservando assim os compostos benéficos do produto.