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Os 5 tipos de comida nada nutritivos que é melhor tirar do cardápio das crianças
Guia Culinário 13/09/2018

Os 5 tipos de comida nada nutritivos que é melhor tirar do cardápio das crianças

Se já é difícil para um adulto seguir uma alimentação saudável, imagine para as crianças? Afinal, por mais que dê para se deliciar com um prato de salada, não dá para negar que hambúrguer, doces e demais guloseimas parecem muito mais apetitosos que uma refeição fit.

No entanto, para evitar problemas futuros, é muito importante adaptar o cardápio dos pequenos, ainda que de maneira leve, para que eles se alimentem do jeito certo. Por isso, além de inserir ingredientes que sejam ricos em nutrientes, também é preciso retirar aqueles alimentos que não agregam nenhum valor nutricional à dieta – como é o caso dos refrigerantes e biscoitos industrializados, por exemplo. Veja a lista completa para descobrir o que cortar ou ao menos reduzir:

1. Refrigerantes aumentam os níveis de açúcar no sangue

Queridinho da maioria das crianças e um dos principais vilões quando o assunto é “dieta”, o refrigerante é difícil de ser cortado de vez – ainda mais quando se está em um ambiente em que ele é uma das poucas opções de bebida. Mas, para amenizar seus efeitos negativos no organismo – como aumento do nível de açúcar e aceleração do metabolismo – é muito importante diminuir ao máximo seu consumo entre os pequenos.

Para não proibir tudo de vez, uma dica é diminuir a frequência. Combine com a criança que só vai liberar a bebida nos finais de semana ou em ocasiões muito especiais, e sem exageros para que a redução realmente tenha efeito. Em seu lugar aposte em sucos ou prepare uma versão saudável do refrigerante na sua própria casa.

2. Biscoitos recheados intensificam as chances de desenvolver diabetes

Não deveria ser assim, mas os biscoitos recheados estão entre os alimentos favoritos das crianças – e desde que elas são muito novas. Eles funcionam quase como uma sobremesa em muitas casas, sendo consumidos logo após o almoço por costume, mesmo que a fome não tenha nem chegado perto de aparecer. Mas esse hábito deve ser cortado para que a saúde não seja afetada a longo prazo.

O motivo? É que, além de não ter nenhum nutriente importante para o organismo, esses biscoitos são cheios de conservantes, açúcar e sódio, aumentando assim as chances da criança desenvolver problemas sérios com o passar do tempo, como a diabetes. Dê preferência ao biscoito integral ou qualquer outro tipo que ofereça benefícios nutricionais para a criança.

3. Frituras podem gerar problemas cardiovasculares

As crianças em geral também costumam amar uma fritura. No entanto, por mais que um prato cheio de batatas fritas pareça inofensivo, é bom diminuir sua frequência no cardápio para evitar problemas futuros. Essa recomendação é importante porque os alimentos fritos perdem grande parte dos seus nutrientes, aumentam a gordura abdominal, afetam a energia do corpo e ainda podem causar aumento de pressão e problemas cardiovasculares.

Então, que tal trocar a fritura por uma versão assada ou cozida de determinada alimento? Dessa forma, a criança não vai precisar parar de consumir de vez um prato que gosta, mas vai fazer isso de um jeito mais saudável e sem perder os nutrientes que precisa.

4. Enlatados possuem muitos conservantes

Na correria do dia, muitos adultos acabam recorrendo a enlatados para preparar a comida das crianças – como atum e até frutas, por exemplo. Mas esses alimentos também devem ser evitados por trazerem prejuízos para a saúde.

Essa recomendação é dada pela seguinte razão: para que se mantenham bem apresentáveis nas prateleiras dos supermercados, os enlatados contam com muitos aditivos químicos prejudiciais, como conservantes, aromatizantes e outros.

5. Doces industrializados vêm com grande quantidade de corantes sintéticos

Difícil encontrar uma criança que não goste de doces – como jujubas, chicletes, balas e por aí vai. Mas, por mais que sejam saborosos e que elas amem beliscar vários deles enquanto assistem à televisão ou mexem no computador, o ideal é evitá-los ao máximo por causa da presença de corantes. Para que a criança não sinta tanto a falta, a dica é ir cortando a guloseima aos poucos. Diminua a quantidade que ela consome por dia e, depois, deixe apenas para ocasiões muito especiais.

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